Alunos da EMEF Pedro Lovato se engajam no Projeto Flores para Todos

CIDADE MAIS FLORIDA | Na localidade rural de Cortado, os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Pedro Lovato estão imersos nas atividades dinâmicas da 13ª fase do Projeto Flores para Todos. 

Sob a orientação do professor Diego Jung, estudantes do sexto ao nono ano participaram ativamente de uma palestra conduzida pelo professor Nereu Augusto Streck, da UFSM, e coordenador nacional do projeto PhenoGlad. Após a palestra, os jovens aprenderam na prática sobre o cultivo da statice, uma das flores em destaque no programa. 

Este projeto exemplar faz parte de um esforço nacional para fortalecer a educação ambiental e promover o desenvolvimento sustentável em comunidades rurais como a de Novo Cabrais. Com o apoio da Equipe PhenoGlad da UFSM, da Secretaria Municipal de Educação e da Emater RS-Ascar, a iniciativa visa não apenas educar os jovens sobre práticas agrícolas sustentáveis, mas também integrar conhecimento científico à educação formal. 

A tarde de aprendizado não só contou com a presença do professor Nereu Augusto Streck, mas também com a participação do doutorando Gustavo Ventura, membro da equipe PhenoGlad, autoridades educacionais como a secretária Rosana Cristina Kohls, a professora Suzemar Camponogara e a diretora escolar Maria Beatriz Preussler, além das extensionistas rurais da Emater RS-Ascar, Flávia Borstmann e Lenise Raquel Mentges.

Leia mais: Flores para Todos: projeto chega à escola Pedro Lovato.

Desenvolvimento regional 

Desde seu início em 2018, o projeto tem beneficiado um número significativo de famílias e instituições educacionais em todo o Brasil. Na atual 13ª fase, os esforços estão concentrados em Novo Cabrais e em diversas regiões do país, incluindo 216 municípios de 21 estados e o Distrito Federal. 

O Projeto Flores para Todos destaca-se como um exemplo de como a educação ambiental pode ser integrada de maneira eficaz no currículo escolar, beneficiando a agricultura, o meio ambiente e a comunidade. 

Por fim, a iniciativa mostra como a floricultura pode ser uma poderosa fonte de geração de renda e transformação da realidade local. 

Você sabia?

A statice, também conhecida como “flor seca” ou “sempre viva”, só consegue ser produzida no Rio Grande do Sul de setembro a dezembro. Fora desta época a planta não floresce.

Fonte: UFSM - Pesquisa coordenada pela Equipe PhenoGlad.

Texto e mídia: Gabriel Rodrigues
Edição: Assessoria de Imprensa